Dividido em dez capítulos, o documento apresenta elementos do amplo espectro da educação integral, desde o histórico, fundamentos e as bases conceituais, às metas e estratégias para a implantação e avaliação dessa política.
“Trata-se, contudo, de um processo em construção para o qual, certamente, o diálogo com profissionais da educação, com alunos e seus responsáveis apontará medidas de aperfeiçoamento”, descreve a publicação.
De acordo com o documento, a educação integral visa “ampliar o processo formativo, o que pressupõe, a ampliação da jornada escolar e a reestruturação do currículo, superando as limitações constatadas na escola de tempo parcial, em sintonia com a perspectiva formativa assumida”.
Nessa perspectiva, de acordo com o Plano, a escola assume o papel de articuladora e gestora de espaços, tempos e conhecimentos. É na escola, ou nas instituições com as quais ela faz parceria, que os estudantes vão se deparar com novos desafios de aprendizagem e de socialização.
Para isso, o Plano estipula seis metas que vão desde a qualificação da política de recursos humanos para o atendimento da educação integral até a melhoria da estrutura interna das escolas.
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